Imagine Belieber

31 julho 2012

Forever - 37º Capítulo Part 1



' Embora a solidão sempre tenha sido minha amiga, Estou deixando minha vida em suas mãos, As pessoas dizem que eu sou louco e cego...'
- Justin Bieber (As Long as You Love Me)


É estranho não ter na Aula de Inglês o Justin sentado ao meu lado, segurando minha mão, sussurrando em meu ouvido e agindo como meu botão de desligar. Acho que me acostumei tanto a tê-lo ao meu lado, que me esqueci de como detestável Stacia e Honor podem ser. Mas ao vê-las dando um sorriso debochado ao enviar mensagens de texto como “Aberração Estúpida” nenhuma surpresa nisso, sei que voltarei a depender do meu capuz, meus óculos escuros e meu IPod...

Mais eu ainda posso ver uma ironia nisso. O 'lado' cômico..porque pra uma garota que ficou chorando no estacionamento, implorando para o seu namorado -que ama- desaparecer logo de uma vez só para ela se sentir normal de novo, bem... obviamente o lado cômico da história sou eu.
Porque.. agora nessa minha nova vida, sem o Justin, todos os pensamentos e as cores são tão insuportáveis pra mim, tão esmagadores que meus ouvidos estão vibrando sem parar, meus olhos se enchem de lágrimas continuamente e as enxaquecas aparecem direto, invadindo minha cabeça, sequestrando o meu corpo e me deixando assim.. tão rendida, tonta e nauseada. 
Enfim... dormi
1 semana depois ..
Acordei sem um pingo de disposição, mais me levantei fiz minha higiene pessoal, me vesti (assim) e fui pra escola.
(...)
O engraçado nisso tudo é que eu tava tão preocupada em como contar pro Marcos e pra Alice sobre o fim entre eu e ele que depois de uma semana sem se quer mencionar o nome dele, resolvi falar. Suponho talvez que eles se acostumaram tanto com ele que nunca vinha que nem sequer perceberam que ele sumiu..
Então na hora do almoço estávamos sentados juntos e eu.. limpei minha garganta olhei bem pra eles e criei coragem e disse.
(seu nome): É... só pra vocês saberem o Justin e eu terminamos! -ficaram de boca aberta e antes deles disserem alguma coisa eu disse- E.. ele se foi.
Alice&Marcos: SE FOI?
 -tipo assim... se negando a acreditar nisso e mesmo que eu saiba que eu estão preocupados e que eu devia ter uma boa explicação, eu apenas balancei a minha cabeça pressionei os lábios e não disse nada. -
(...)
Já a Srta. Machado não foi nada fácil na boa. Tipo assim.. uns quatro dias depois que o Justin se foi, ela veio até mim..

Flashback On-
Srta. Machado: Eu sei muito bem que você e o Justin eram próximos, e imagino e tanto que isso pode ser difícil pra você, então.. pensei que você deveria ter isso. Creio que irá achar espetacular.

Ela empurra uma lona pra mim, mas eu só encosto na perna do meu cavalete e continuo pintando. Não tenho dúvida nenhuma de que seja espetacular mesmo porque tudo o que o Justin fazia era espetacular. Mas quando se fica vagando pela Terra por cento e cinqüenta anos, tem muito tempo para aperfeiçoar algumas habilidades.
Srta. Machado: Não vai olhar? –confusa por minha falta de interesse na obra-prima do Justin, réplica de outra obra-prima.
(seu nome): -olho pra ela e forço um sorriso- Não. Mas valeu por me dar.

Depois que acabou a aula, levei-a até meu carro, jogo no meu porta-malas, bato a porta sem nem mesmo olhá-lo e quando Marcos chega

Marcos: O que é isso? –Eu só coloco a chave na direção-

(seu nome): Nada.
Flashback Off-

Mas aconteceu uma coisa que eu não esperava, eu me sentir assim... tão sozinha. ' Acho que não percebi o quanto dependia do Justin e da Carly para preencher o vazio, para selar as rachaduras em minha vida. E mesmo que a Carly tenha me avisado que não seria por muito tempo, não pude evitar o pânico quando se passaram três semanas.
Porque dizer adeus para o Justin o meu lindo, assustador imortal namorado, isso tava sendo mais difícil do que eu gostaria de admitir, mais ser capaz de não dizer Tchau pra Carly é muito mais do que eu mesma posso suportar.

Sábado ' .

Estava em casa assistindo um filme que sei lá qual é o nome até que escuto meu celular tocar. Era uma mensagem do Marcos assim:
'(seu nome) eu e a Alice vamos hoje na peregrinação anul de Winter Fantasy, vamos com agente? ' Beijo, Marcos .
(Graci On - Gente também não sei muito bem o que é isso, eu deixei assim porque é igual tava no livro eu acho que é um lugar onde tem lojinhas que vende as coisas rs Graci Off),
Me deitei no sofá de novo, eu não estava muito afim de ir com eles. Até que meu celular toca de novo. Porra resolveram mesmo me ligar hoje hein? Era a Alice agora.
Ligação On-
Alice: (seu nome)?? -gritando-
(seu nome): Oi? -desanimada-
Alice: Você não vem?
(seu nome): Não to com essa animação toda.
Alice: Vem logo menina, você não sai de casa desde que o Justin sumiu.
(seu nome): Mais... -ela me interrompeu-
Alice: Rápido, eu e o Marcos estamos te esperando. -desligou-

Fim das contas... eu vou né? Porque sei que já ta na hora de sair de casa mesmo, sair dessa depressão e se encontrar com pessoas vivas -ri do meu pensamento-.
Subi e me vesti normal.
(...)
Chegando lá encontrei com eles e como é a primeira vez que estou indo para isso, eles estão muito animados para me mostrar tudo.

Marcos: Não ta tão bom como o Sawdust Festival no verão.
Chegamos e logo que compramos nossos ingressos e nos dirigimos a entrada.
Alice: Isso porque é melhor. –saltando à frente e sorrindo para nós-
Marcos: -faz uma careta– Bem.. com exceção do clima, não importa muito porque os dois têm sopradores de vidro ( Graci On- é um homem que sobra um tubo dando formas de vidro Graci Off )e essa é a minha parte favorita.
Alice: Que surpresa.

Ela ri, e entrelaça seu braço com no Marcos enquanto eu sigo ao lado deles, minha cabeça girando por causa da energia gerada pela multidão, todas as cores, visões e sons em torno de mim, desejando ter tido sensatez e ficado em casa onde tudo é tranquilo e seguro.

Então levanto o meu capuz e estou a ponto de colocar meus fones de ouvido quando a Alice olha pra mim.

Alice: Sério? Você vai realmente fazer isso aqui?
Então eu paro e guardo de volta no meu bolso porque mesmo querendo me desligar de tudo isso, não quero que meus amigos pensem eu estou tentando afastá-los também.
Marcos: Vamos, tem que ver os sopradores de vidro, é incrível. 

Guiando-nos enquanto passamos por um Papai Noel que parece autêntico e muitos ourives, até finalmente nós paramos diante de um belo rapaz que criava vários vasos coloridos usando só a boca, um tubo metálico largo e fogo. 
Marcos: Tenho que aprender como fazer isso -suspira, completamente paralisado-
Eu paro ao lado dele, observando como o emaranhado de cores líquidas se moldam e tomam forma, então vou para a próxima banca, onde estão vendendo umas bolsas realmente bonitas.
Pego uma da prateleira e afago seu macio e brilhante couro, pensando que seria um bom dar de presente de natal para Sabrina, embora seja algo que ela nunca compraria, mas poderia querer em segredo.
(seu nome): Quanto que custa? 
XxXxx: Cento e cinquenta. 
Eu olho para mulher, com um colar com o símbolo da paz, sabendo que ela está disposta a baixar mais o preço. Mas meus olhos estão ardendo tanto e a pressão em minha cabeça está tão severa, que eu não tenho forças para barganhar. Na verdade só quero ir para casa.

Coloco a bolsa de volta onde estava e começo a andar

XxxXx: Mas pra você, são cento e trinta. – e, embora eu saiba que ela ainda está no topo da oferta, que ainda tem muito pra barganhar, eu apenas aceno e me afasto.
Então alguém atrás de mim fala

XxXxX²: Você e eu sabemos que o limite dela é noventa e cinco. Porque se rendeu tão fácil?

Continua !

Gente essa é a parte 1 do capítulo, hoje mesmo a noite eu posto mais, só pra deixar vocês na curiosidade e porque eu não postei ontem nem domingo. Desculpa.
Respondendo:
Júlia: Intaum foi assim quando ela tava quase morrendo ele salvou ela sabe, ai ele deu esse poder pra ela. rs Aiiin em relação ao Justin meu namorado tem ciúmes véi. haha. Tipo ele não gostava do Justin antes mais depois de tanto eu fala na cabeça dele, pelo menos agora ele respeita, ele fica zuando o Justin quando ta comigo só pra mim fica brava. haha. :@
Caah: Também curti muito a parte das tulipas . rs
Bruna: Só não postei porque minha querida mãe não deixou eu mexer no pc, se acredita que ela pegou meu celular e escondeu só porque eu tava conversando com meu namorado? Aff ¬¬ . Meu niver? haha até que enfim ta chegando *O* Dia 23 Agosto hihi. e o seu?
@belieberxoxoo: ISSSO MENINA. man tu é muito esperta. haha descobriu tudo da história. haha. Tudo de boa e tu?  kkk

O QUE ACHARAM DO NOVO DESIGN? FOI A LINDA DA KIARA QUE FEZ.. u.u

AMANHÃ CLIPE AS LONG AS YOU LOVE ME ! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. 

Beijos

28 julho 2012

Forever - 36º Capítulo Part 2

' Com o tempo a vida faz crescer e aceitar, Que de repente tudo muda e troca de lugar, Não se entregue e não deixe a maré te levar..' 
- Nx Zero (Maré)

Justin: Eu não sou um vampiro, (seu nome). Eu sou um imortal.
(seu nome): -reviro os olhos- Vampiro, imortal, não tem diferença né? 
Pensando no tanto que isso é idiota ficar discutindo sobre um rotulo. Aff ¬¬ 
Justin: Ah... na verdade é um rotulo que vale muito a pena discutir, sabe porque? Existe uma grande diferença. Você vê, um vampiro é uma criatura fictícia e inventada, isso só existe em livros, filmes, séries, e... como você.. pessoas com muita imaginação.. ou amante da saga Crepúsculo. -sorri- Eu... sou um imortal (seu nome). Isso quer dizer que eu ando pela terra a centenas de anos em um contínuo círculo da vida. -ri- Ao contrário do que você tava pensando, minha imortalidade não ta ligada a ficar sugando sangue, sacrificar pessoas, ou qualquer coisa que você pensou. 


Eu viro os olhos, de repente lembrando da estranha mistura dele e me perguntando se aquilo tinha algo a ver com a longevidade dele. Como se fosse algum suco da imortalidade ou algo assim.

Justin: Suco da imortalidade. -ri- Essa foi boa cara. Imagine as possibilidades no marketing.-

Mas quando ele vê que não estou rindo, o rosto dele se suaviza- (seu nome), por favor, você não precisa ter medo de mim. Não sou perigoso, ou malvado, e eu nunca faria algo para te machucar. Sou simplesmente um cara que viveu muito tempo. Talvez tempo demais até. Quem sabe? Mas isso não faz de mim mal. Só imortal. E eu temo...

Ele se estica para me pegar, mas eu me afasto, minhas pernas tremendo, me recusando a continuar a ouvir o que ele quer dizer. 

(seu nome): Você ta mentindo! -meu coração cheio de raiva- Isso é loucura! Você é doido véi.
Ele balança a cabeça e olha para mim, olhos cheios de um insondável arrependimento. Então ele dá um passo em minha direção 

Justin: Lembra da primeira vez que você me viu? Bem aqui no estacionamento? E como no segundo que o seus olhos encontraram os meus você sentiu uma imediata onda de reconhecimento? E no outro dia, quando você desmaiou? Como você
abriu seus olhos e olhou direto nos meus, e você estava tão perto de lembrar, quase recordando, então você perdeu o fio da meada?


Eu o encarei, imóvel, transfixa, sentindo exatamente o que ele estava prestes a dizer, mas me recusando a ouvir. 

(seu nome): Não! 
Dou outro passo para trás, minha cabeça tonta, meu corpo sem equilibro, enquanto meus joelhos começavam a se entortar.
Justin: Foi eu que encontrei você aquele dia na floresta. Fui eu que trouxe você de volta!
Eu balanço minha cabeça, meus olhos embaraçados de lágrimas. Não!
Justin: Os olhos que você olhou, na sua volta, eram os meus,(seu nome). Eu estava lá. Eu estava ao seu lado. Eu trouxe você de volta. Eu salvei você. Eu sei que você lembra. Eu posso ver nos seus pensamentos.
(seu nome): NÃO. -gritei, cobrindo minhas orelhas e fechando meus olhos- PARA -grito, sem querer ouvir mais-
Justin: (seu nome) . -A voz dele invade meus pensamentos, meus sentidos- Eu sinto muito, mas é verdade. Embora você não tenha nenhum motivo para não desconfiar.


Eu caiu no chão, rosto pressionando contra meus joelhos, enquanto me quebro, com ombros tremendo e choro. 

(seu nome): Você não tinha direito de se aproximar de mim, nenhum direito de intervir! É sua culpa eu ser uma aberração! É sua culpa eu estar presa nessa horrível vida! Porque você não me deixou em paz, porque você não me deixou morrer logo de uma vez?
Justin: Eu não podia suportar perder você de novo -se ajoelhando ao meu lado- Não dessa vez. Não de novo.
Eu ergo meu olhar até o dele, sem fazer ideia do que ele quer dizer, mas esperando que ele não tente explicar. Eu ouvi tudo que podia aguentar, e eu só queria parar. Eu só queria que acabasse.

Justin: (seu nome), por favor não pense desse jeito, por favor, não..
(seu nome): Então... então você decidiu aleatoriamente me trazer de volta enquanto toda minha família morreu ? -encarando ele, consumida por uma raiva esmagadora-
(seu nome): Porque? Porque você faria tal coisa? Eu quero dizer, se o que você diz é verdade, se você é tão poderoso que você pode trazer os mortos de volta a vida, então porque não os salvou também? Porque apenas eu?

Ele se encolheu com a hostilidade do meu olhar, pequenas flechas de ódio dirigidas para ele.
Então ele fecha os olhos .

Justin: Não sou tão poderoso. E era tarde demais, eles já tinham seguido em frente. Mas você ficou pra trás. E eu pensei que isso significava que você queria viver.

Eu me inclino contra meu carro, fechando meus olhos, arfando por ar, pensando: Então é realmente minha culpa. Porque eu fiquei fazendo tempo, me demorei, caminhando por aquele estúpido campo, distraída por aquelas arvores pulsantes e flores que tremiam. Enquanto eles seguiram em frente, fizeram a passagem, e eu caí na isca dele...
Ele olha para mim brevemente, então desvia o olhar.
E quem ia imaginar, que a única vez que estou tão irritada que poderia matar alguém, minha raiva está dirigida a única pessoa que diz ser, bem.. que não morre !


(seu nome): Vai embora! -Eu finalmente digo, arrancando o bracelete cheio de cristais do meu pulso e jogando para ele. Querendo esquecer disso, dele, de tudo. Tendo visto e ouvido mais do que eu podia suportar. 

(seu nome): Só vai embora, eu nunca mais quero ver você.
Justin: (seu nome)...Por favor não diz isso, se não estiver realmente falando sério. -sua voz apelando, cheia de pesar, fraca-
Eu coloquei minha cabeça em minhas mãos, muito exausta para chorar, muito quebrada para falar. E sabendo que ele podia ouvir os pensamentos em minha cabeça, eu fechei meus olhos e pensei:


Você disse que nunca me machucaria, mas olhe o que você fez! Você arruinou tudo, destruiu toda minha vida, e pelo que? Para que eu pudesse ficar sozinha? Para que eu vivesse o resto da minha vida como uma aberração? Eu odeio você eu... odeio você pelo que você fez para mim..eu odeio você pelo que você me fez, e eu odeio você por ser tão egoísta! E eu nunca, nunca mais quero ver você de novo!


Eu fico daquele jeito, cabeça nas minhas mãos, me balançando para frente e para trás contra a roda do meu carro, permitindo que as palavras passem por mim, de novo e de novo.
Só me deixe ser normal, por favor só me deixe ser normal de novo. Só vai embora, me deixe em paz. Porque eu odeio você – eu odeio você – eu odeio você – eu odeio você – Quando eu finalmente olho para cima, estou cercada por centenas de milhares de tulipas, todas elas vermelhas. Aquelas suaves pétalas cintilando no brilhante sol da manha, enchendo o estacionamento e cobrindo todos os carros. E enquanto eu luto para levantar e me ajeitar, eu sei, sem olhar: quem as mandou, partiu..

(...) 
É estranho não ter na Aula de Inglês o Justin sentado ao meu lado, segurando minha mão, sussurrando em meu ouvido e agindo como meu botão de desligar. Acho que me acostumei tanto a tê-lo ao meu lado, que me esqueci de como detestável Stacia e Honor podem ser. Mas ao vê-las dando um sorriso debochado ao enviar mensagens de texto como “Aberração Estúpida” nenhuma surpresa nisso, sei que voltarei a depender do meu capuz, meus óculos escuros e meu IPod...

Continua com 10 comentários !

oooooooooooooooooooooooooooooi, Só postei pelas minhas leitoras Divas, porque poxa, só tinha 7 comentários, isso porque é uma parte de revelações, R-E-V-E-L-A-Ç-Õ-E-S.. ! To muito triste com vocês, só vou continuar agora com 10 comentários, e eu sei que esse capítulo foi pequeno, mais era isso ou nada ¬¬
-se tiver 10 comentários até amanhã cedo, tem capítulo BIG-
Não vou responder os comentários, só no próximo. '

27 julho 2012

Forever - 36º Capítulo


'Um dos momentos mais dificies na vida é decidir se você deve 
desistir ou tentar mais uma vez..'

(seu nome): Me leve para casa.
(...)
Assim que o Justin estacionou o carro, eu rapidamente desci correndo, passei pela porta da frente e fui subindo dois degraus cada vez, na espera de encontrar a Carly lá. Eu preciso muito ver ela, preciso contar pra ela todos os pensamentos que eu ando tendo. Ela é a única que eu posso me explicar, a única talvez capaz de me entender.
Cheguei no meu quarto, meu banheiro, minha sacada, chamei o nome dela, me sentindo estranha, excitada, abalada, em pânica de um jeito que... sei lá. Eu não consigo explicar direito. Mais ela não aparece e então eu me arrasto na cama, curvo meu corpo em um pequena bola, revivo a perda dela de novo. É. 

Sabrina: (seu nome) amor, você ta bem? -solta suas malas e se ajoelha do meu lado, sua mão fria me segura-
Eu fecho meus olhos e balanço a cabeça, que apesar do feitiço para desmaiar, apesar do meu recente episódio de exaustão, eu não estou doente. Pelo menos não da forma que a qual ela se referiu. É mais complicado que isso, e não tão fácil de curar.
Eu rolo para o meu lado, usando o travesseiro para limpar minhas lágrimas, então viro para ela.

(seu nome): Às vezes...às vezes isso só me atinge, sabe? E, não está ficando mais fácil -eu engasgo, meus olhos se enchendo de lágrimas de novo-

Ela olha para mim, o rosto dela suavizado por pesar

Sabrina: E não tenho certeza que ficará. Eu acho que você simplesmente se acostuma com o sentimento, a solidão, a perda, e de alguma forma aprende a viver apesar disso. -sorri, limpando minhas lágrimas-

 
E quando ela deita ao meu lado, eu não me afasto. Eu só fecho meus olhos e me permito sentir a dor dela, e minha dor, até que as duas estejam misturadas, crua e profundamente sem inicio ou fim. E ficamos assim, chorando e conversando e dividindo da forma como deveríamos ter feito muito tempo atrás. Se eu tivesse permitido ela se aproximar. Se eu não a tivesse afastando.
E quando ela finalmente levanta para fazer o jantar, ela pega sua mala


Sabrina: Olha o que encontrei no porta malas do meu carro. Eu peguei emprestado séculos atrás, logo quando você se mudou para cá. Eu não percebi que ainda o tinha.
Então ela joga uma blusa de cor de pêssego. Aquele que eu tinha esquecido.
O que eu não usava desde a primeira semana de aula.
O que eu estava usando na foto que estava na mesa do Justin, embora ainda não tivéssemos nos conhecido.

(...)
No outro dia, acordei vesti ESSA roupa e fui para a escola, passei na casa do Marcos e peguei ele. Chegando lá eu passo pelo Justin e aquela Idiota vaga que ele sempre guarda pra mim. AFF. E eu simplesmente estaciono no que parece ser do outro lado do mundo.
Marcos: Que isso?  -boquiaberto- Você passou direto! E agora olha o tanto que agente tem que andar.
Eu bati minha porta e caminhei pelo estacionamento, passando direto pelo Justin que está inclinado contra seu carro, esperando por mim.
Marcos: Helooooo? Alto, loiro e bonito as três horas, você passou por ele! O que está acontecendo com você hein? -
agarrando meu braço e olhando para mim- Vocês brigaram?

Mas eu só balanço a cabeça e me afasto. 
(seu nome): Não tem nada acontecendo.

Embora da ultima vez que eu chequei o Justin estava bem atrás de mim, quando eu entrei na sala e fui para meu lugar, ele já estava lá. Então eu ergui meu capuz, e liguei meu iPod, fazendo questão de ignorar ele, enquanto espero o Sr. Robins fazer a chamada.
Justin: (seu nome)... -sussurra, enquanto eu olho diretamente para frente, me focando no cabelo do Sr. Robins, esperando por minha vez de responder-


Justin: (seu nome), eu sei que você está chateada. Mas eu posso te explicar. 

Eu olho diretamente para frente, fingindo não ouvir.
Justin: (seu nome), por favor? -implora-
Mas eu só ajo como se ele nem estivesse ali, e assim que o Sr. Robins chega ao meu nome, Justin suspira, fecha os olhos.

Justin: Tudo bem. Só lembre-se, foi você que pediu.

E em seguida,um horrível thwonk! Ressoa através da sala, enquanto dezenove cabeças batem a cabeça na suas mesas.
Todos menos eu e o Justin.
Eu olho ao redor, boca aberta, olhos tentando entender, e quando eu finalmente viro para Justin, encarando de forma acusadora, ele só dá nos ombros 

Justin: Isso era exatamente o que eu esperava evitar.
(seu nome): O que você fez? 

 Eu encaro todos os corpos moles, um terrível entendimento começando a emergir.
(seu nome): O MEU DEUS... VOCÊS OS MATOU ! -grito, meu coração batendo tão rápido que eu tenho certeza que ele consegue ouvir-
Mas ele simplesmente balança a cabeça e diz

Justin: Anda... (seu nome).  Você me tira pra que? É claro, que não os matei. Eles só estão tirando uma pequena... soneca, só isso.

Eu escapo para a ponta da minha cadeira, olhos fixos na porta, planejando minha fuga.
Justin: Você pode tentar, mas você não vai chegar muito longe. Você viu como apostei com você que chegaria antes, mesmo te dando uma vantagem? -Ele cruza as pernas e olha para mim, o rosto calmo, a faz tão firme quanto poderia ser-
(seu nome): Você pode ler minha mente? -sussurrei, lembrando alguns dos meus mais embaraçosos pensamentos, minha bochecha ficando quente enquanto meus dedos agarram a ponta da minha mesa-

Justin: Normalmente. -da nos ombros- Bem...basicamente sempre.. Sim eu posso.
(seu nome): A quanto tempo? -o encaro, parte de mim querendo aproveitar a chance para escapar, enquanto a outra parte quer alguma perguntas respondidas antes da minha quase certa morte-
Justin: Desde o primeiro dia em que te vi -sussurra, o olhar dele trancado no meu, enviando uma onda de calor através do meu corpo-

(seu nome): E quando foi isso? -a voz tremendo, lembrando da foto na mesa dele, e me perguntando a quanto tempo ele tem me vigiado-
Justin: Não estou vigiando você -ri- Pelo menos não do jeito que você pensa.


(seu nome): Porque eu deveria acreditar em você? -sabendo que não devo confiar nele-
Justin: Porque eu nunca menti para você.
(seu nome): Você ta mentindo agora.
Justin: Eu nunca menti para você sobre algo importante. -desviando o olhar-
(seu nome): Oh, verdade? E quanto ao fato de você ter tirado uma foto de mim, muito antes de você sequer estudar aqui? Onde isso cai na sua lista de coisas importantes para dividir numa relação? -encaro ele-

Ele suspira, os olhos dele parecendo cansados
Justin: E onde ser clarividente que anda com sua irmãzinha morta, caí na sua?(seu nome): Você não sabe nada sobre mim.
Eu levanto, as mãos suadas e tremulas, coração batendo forte no peito, enquanto encaro todos os corpos desmaiados, Stacia com a boca aberta, Craig roncando tão alto que ele vibra, Sr. Robins parecendo mais feliz e pacifico do que eu jamais vi.(seu nome):  Está na escola toda? Ou só essa sala?Justin: Não tenho certeza, mas acho que é a escola toda.
Ele acena, sorrindo enquanto olha ao redor, claramente satisfeito com seu trabalho.
E sem qualquer outra palavra, eu saiu da minha cadeira, corro até a porta, passo pelo corredor, através da quadra, e pelo escritório. Passo voando pelas secretarias e administradores dormindo em suas mesas, antes de passar pela porta e entrar no estacionamento, correndo até meu pequeno Miata vermelho, onde Justin já está esperando, minha mochila pendurada na ponta dos dedos dele.

Justin: Eu te disse. -Ele dá nos ombros, devolvendo minha mochila.

Eu fico parada diante dele, suada, frenética, completamente apavorada.
Todos aqueles longos momentos esquecidos passando diante de mim – o rosto dele coberto de sangue, Alice caída e gemendo, aquele estranho e apavorante quarto – e eu sei que ele fez algo com minha mente, algo para me impedir de lembrar. E embora eu não seja páreo para alguém como ele, eu me recuso a cair sem uma briga.


Justin: (seu nome)! -ele chora, indo em minha direção, então deixando suas mãos caindo no seu lado-
Justin: Você acha que fiz tudo isso para que eu possa matar você? -Os olhos dele estão cheios de angustia, freneticamente procurando meu rosto.-

(seu nome): Não é esse o plano? -eu encaro- Alice acha que é tudo um selvagem, gótico, sonho por causa da febre. Eu sou a única que sabe a verdade. Eu sou a única que sabe o monstro que você realmente é. A única coisa que eu não entendo é porque você simplesmente matou nós duas quando teve a chance? Porque se incomodar em suprimir a memória e me manter viva?
Justin: Eu nunca machucaria você -os olhos dele cobertos de dor-
Justin: Você entendeu tudo errado, eu estava tentando salvar a Alice, não machucar ela. Você simplesmente não quis escutar.
(seu nome). Então porque ela parecia estar a beira da morte?
Eu pressionei meus lábios juntos para os impedir de tremer, meus olhos fixos nos dele mas recusando seu calor.
Justin: Porque ela estava a beira da morte. Aquela tatuagem no pulso dela estava infectada do pior jeito...estava matando ela. Quando você nos pegou eu estava sugando a infecção dela, como você faz com uma picada de cobra.

(seu nome): Eu sei o que eu vi.
Ele fecha os olhos, aperta o nariz com os dedos e respira fundo antes de olhar para mim e dizer,
Justin: Eu sei o que parece. E eu sei que você não acredita em mim. Mas eu tentei explicar e você não me deixou, então eu fiz tudo para chamar sua atenção. Porque, (seu nome), confie em mim, você entendeu tudo errado.

Ele olha para mim, os olhos dele escuros e intensos, suas mãos relaxadas e abertas, mas eu não estou caindo nessa. Em nenhuma palavra. Ele teve centenas, talvez milhares de anos para aperfeiçoar essa atuação, resultando em um show realmente bom, mas ainda sim, apenas um show. E embora eu não consiga acreditar no que estou prestes a dizer, embora eu não consiga entender direito, é a única explicação, não importa o quão maluca seja.


(seu nome): Tudo o que eu sei é que eu quero que você volte para o seu caixão, ou seu esconderijo, ou onde quer que fosse que você vivia antes de vir aqui e... 

Eu arfo por oxigênio, me sentindo como se estivesse presa num terrível pesadelo, desejando acordar logo. 
(seu nome): Só me deixe em paz...vai embora!
Ele fecha os olhos e balança a cabeça, reprimindo uma risada e diz. 
Justin: Eu não sou um vampiro, (seu nome).
(seu nome): OOO, yeah? Prove!  -minha voz tremendo, meus olhos nos dele, planamente convencidas que um rosário, uma luva de alho, e uma estaca de madeira terminariam com isso.
Mas ele só ri. 

Justin: Não seja ridícula. Isso não existe.(seu nome): Eu sei o que eu vi
Imaginando o sangue, Alice, aquele estranho e assustador quarto, sabendo que assim que eu vir aquilo, ele também verá. Me perguntando como ele poderá possivelmente explicar sua amizade com Maria Antonieta, Picasso, Van Goghm Emily Bronte, e Willian Shakespeare quando eles viveram a séculos de diferença.
Ele balança a cabeça, então olha para mim 

Justin: Bem, para falar a verdade, eu também era um bom amigo de Leonardo da Vinci, Botticelli, Francis Bacon, Albert Einstein, e John, Paul, George e Ringo.
Ele pausa, vendo o olhar vazio no meu resto e gemendo.

Justin: Cristo, (seu nome), os Beatles! -ri- Deus, você me faz sentir velho.
Eu só fico parada ali, mal respirando, sem entender, mas quando ele tenta me tocar, eu ainda tenho o bom senso de me afastar.
Justin: Eu não sou um vampiro, (seu nome)...Eu...

Continua !

oooooooooooooooooooooooooooooi Pessoas do meu Blog, e ai beleza?
Revelações nesse e no próximo capítulo.. haha. E ai, ele NÃO é um vampiro. hihi.
Respondendo:
Carol: Intaum, ele quer ir lá em casa pedir, mais eu num quero.. tenho medo da minha mãe não deixar. rs  MEU DEUS, sua sogrinha é doooida man. Imagina a cena. Eu ia morre de vergonha na boa véi. Putz. rs
@belieberxoxoo: Uai menina como você some assim neah? kkkk Caralho nesse capítulo mesmo já teve revelações e nos próximos tem muito mais. hahaha. 
Imagine Belieber: Noossa que pena hein? Mais isso faz parte eu também já tive um rolo com um menino que ele só queria me usar pra fazer ciúmes na namoradinha dele. AFF '-' . kkkkk. 
Bruna: Por isso que eu tenho medo, da maioria das vezes eu sofro por amor ver. Muito dahora essa vida. '-' AAAA ée isso aê se esse menino ae ta com outra você tem é que partir pra outra manola, arruma um gatinho ae e boa. haha Já namorou? OMG. quando? Foi bom? kkkkk haha, mais logo logo você vai arrumar alguém que te merece e que te faça feliz *O* . 

Beijos .

25 julho 2012

Forever - 35º Capítulo BIG



' E vou te mostrar um mundo que você pode compreender. Essa vida é cheia 
de sofrimento, quando a felicidade não funciona, 
Confie em min e pegue a minha mão..'
Three Days Grace (Pain)

Tudo o que sei é que eu corria para uma pequena e brilhante luz.
E para longe do Justin.

(...)
No outro dia.. me levantei, fiz minha higiene pessoal vesti uma roupa normal, e fui para a escola. Chegando lá adivinha quem eu encontrei? A Alice. cara que feliz. Estacionei o carro e sai correndo, passei perto do Justin e fui em direção dela que me esperava perto do portão. E mesmo que eu não goste nada de contato físico eu cheguei perto dela e a abracei.
Alice: Ok. Ok. Também te amo. -ri e se afasta- Não tinha como eu ficar brava com vocês pra sempre não é? 
(seu nome): É.. -ri também-
O cabelo tingido de vermelho dela está seco e sem vida, o esmalte preto de sua unha está lascado, as olheiras sob seus olhos parecem mais escuras que o normal, e o rosto dela está definitivamente pálido. Mas embora ela tenha me assegurado que está bem, eu não posso evitar em abraçar ela de novo.
(seu nome): Como ta se sentindo? -olhando ela com cuidado, tentando conseguir uma leitura, mas fora sua aura parecer cinza, fraca, e translúcida, eu não consigo ver muita coisa-
Alice: O que está acontecendo com você? -afastando- Qual é? De todo esse amor e afeição? Bom.. você de todas as pessoas, com seu eterno combo capuziphod. (Graci On- Gente é a junção de capuz mais iPod, intendeu? Capuziphod.. haha ! Graci Off)

(seu nome): É..eu fiquei sabendo que você estava doente, e quando você não veio na escola ontem –eu paro, me sentindo ridícula por ficar perto desse jeito-
Alice: -ri-  Eu sei o que está acontecendo aqui. -Ela acena- Isso é sua culpa, não é? -aponta para o Justin- Você tinha que aparecer e transformar minha amiga gelada, em uma sentimental, e amável confusa. -rindo-
E embora o Justin só ria, isso não alcança seus olhos.
Alice: Foi só uma gripe . 

Marcos poe seus braços ao redor dela e nós passamos o portão. 
Alice: E..e eu acho que ter ficado deprimida por causa de Stefani fez tudo piorar. Quer dizer, eu tinha tanta febre, que eu desmaiei algumas vezes.
(seu nome): Sério?? -Eu me afasto do Justin para poder andar do lado dela-
Alice: Yeah, foi muito estranho. Toda noite eu ia para cama usando uma coisa, e quando acordava eu estava usando algo completamente diferente. E quando ia procurar o que estava usando antes, eu não conseguia encontrar. Era como se tivesse sumido ou algo assim.
Marcos: Bom.. seu quarto é bem bagunçado. né? -ri- Ou talvez você estivesse alucinando; você sabe que isso pode acontecer quando você tem uma febre monstruosa..
Alice: Talvez. -dá nos ombros- Mas todos meus cachecóis pretos sumiram, então eu tive que pegar esse emprestado com meu irmão. -Ela ergue a ponta do seu cachecol azul e o acena-


Justin: Tinha alguém lá para cuidar de você? -vindo para o meu lado e pegando minha mão, seus dedos se entrelaçando com a minha, enviando uma onda de calor através do meu sistema-
Alice: -vira os olhos- Você tá brincando? Eu poderia muito bem ser emancipada como você. Além do mais, a minha porta estava trancada o tempo todo. Eu poderia ter morrido lá dentro e ninguém saberia.
(seu nome): E quando a Drina? -meu estomago se apertando ao mencionar o nome dela.
Alice me olha de uma forma estranha-

Alice: Drina ta em Nova Iorque. Ela partiu sexta a noite. E de qualquer forma, espero que vocês não entendam, porque embora algumas das coisas dos sonhos fossem legais, eu sei que vocês não iriam gostar -para perto da aula e se inclina contra parede-
(seu nome): Você sonhou com um penhasco?  -soltando a mão do Justin, e me movendo para mais perto para ver o rosto dela de novo-
Alice:
 -apenas ri e me afasta- Um, com licença, limites! -Ela balança a cabeça- E não, não havia penhascos. Só coisas gótico selvagens, é difícil explicar, embora tivesse muito sangue e sangue coagulado.


E no segundo que ela diz isso, no segundo que eu ouço a palavra 'sangue' tudo fica preto e meu corpo cai duro em direção ao chão.
Justin: (seu nome)? -me pegando segundos antes deu cair no chão- (seu nome)- ele sussurra, a voz dele sufocada de preocupação-
E quando abro meus olhos para encontrar os dele, algo na expressão dele, algo sobre a intensidade do olhar dele parece familiar. Mas quando a memória começa a se formar, é apagada pelo som da voz da Alice
Alice: É assim que começa..Eu quero dizer, eu não desmaiei até mais tarde, mas ainda sim, definitivamente começa com um baita feitiço de tontura.
Marcos: Talvez ela esteja grávida?  -alto o bastante para vários estudantes que passavam ouvir-
(seu nome): Dificilmente .
 

-surpresa por quanto me sinto melhor, agora que estou envolvida nos braços quentes e apoiáveis do Justin- Estou bem, verdade. -me levanto e me afasto-
Marcos: Você deveria levar ela para casa. -olhando para o Justin- Ela parece horrível.
Alice: Yeah -acena- Você deveria descansar, sério. Você não vai querer pegar isso.

(seu nome): Não eu estou bem...


Mas embora eu insista em ir para aula, ninguém me escuta. E em seguida, os braços do Justin estão envoltos ao redor da minha cintura e ele está me levando de volta para seu carro.
(seu nome): Isso é ridículo.

Enquanto ele sai do estacionamento e dirige para longe da escola.
(seu nome): Sério, eu to bem. Sem mencionar que vamos ser pegos por matar aula de novo né?
Justin: Ninguém vai ser pego. -Ele olha brevemente para mim, antes de se focar de volta na rua- Devo te lembrar que você desmaiou? Você tem sorte por eu ter te pego em tempo.
(seu nome): Sim, mas aí é que está, você me pegou em tempo. E agora estou bem. Sério. Quer dizer, se você realmente está tão preocupado comigo, você deveria ter me levado para a enfermaria da escola. Não precisava me sequestrar.
Justin: Não estou te sequestrando -claramente incomodado- Eu só quero cuidar de você, me certificar que você está bem.
(seu nome): Oh, então agora você é médico?  -balanço minha cabeça e viro os olhos-


Mas ele não diz nada. Ele só cruza a alto-estrada Coast, passando pela rua que leva para minha casa até que eventualmente passamos diante de um enorme portão.
(seu nome): Onde você ta me levando? -observando enquanto ele acena para um atendente familiar, que sorri e acena para nós-
Justin: Minha casa -ele murmura, dirigindo por um colina antes de fazer uma série de curvas que levam para um beco sem saída e uma enorme garagem vazia-
Então ele pega minha mão e me leva através da cozinha e para dentro de um escritório onde eu paro com as mãos nos quadris, absorvendo todos os seus lindos móveis, o exato oposto da casa de fraternidade chique que eu esperava.


(seu nome):Isso é realmente tudo seu?  -passando minha mão por um sofá de chenille enquanto meus olhos observam lindas lâmpadas, tapetes persas, uma coleção de pinturas abstratas, e uma mesa de madeira escura coberta de livros, velas, e uma foto minha- 
(seu nome): Quando você tirou isso? -Eu a ergo da mesa e a estudo de perto, sem ter qualquer memória desse momento-
Justin: Você age como se nunca tivesse estado aqui antes -fazendo menção para que me sente-
(seu nome): Eu não estive.
Justin: Você esteve -insiste- Domingo passado? Depois da praia? Eu tenho até sua roupa molhada lá em cima. Agora sente. -Ele dá batidinhas nas almofadas do sofá- Eu quero ver você descansando.
Eu afundo nas almofadas muito recheadas, ainda segurando a foto e me perguntando quando ela foi tirada. Meu cabelo está cumprido e solto, meu rosto levemente corado, e estou usando um capuz cor de pêssego que esqueci que eu tinha. Mas embora eu apareça estar rindo, meus olhos estão tristes e sérios.


Justin: Eu tirei ela um dia na escola. Quando você não estava olhando. Eu prefiro fotos honestas, é o único jeito de realmente capturar a essência de uma pessoa -tirando a foto das minhas mãos e a colocando de volta na mesa-  Agora, feche seus olhos e descanse, enquanto eu faço chá pra você.
Quando o chá fica pronto ele coloca uma xícara nas minhas mãos, então se ocupa colocando um cobertor de lã ao meu redor.
(seu nome): Isso é muito gentil e tudo mais, mas não é necessário. -colocando a xícara na mesa e olhando para meu relógio, pensando que se sairmos agora, eu ainda posso ir chegar no segundo período a tempo- Sério. Estou bem. Devemos voltar pra escola.

Justin: (seu nome).. você desmaiou. -sentando ao meu lado, os olhos dela buscando meus rosto enquanto ele toca meu cabelo-
(seu nome): Coisas acontecem. -dou nos ombros, envergonhada com toda confusão, especialmente quando sei que não há nada errado-
Justin: Não no meu turno -ele sussurra, movendo suas mãos do meu cabeço para a cicatriz no meu rosto-
(seu nome): Não ! -Eu me afasto logo antes dele poder tocá-la, observando enquanto as mãos dele caem do seu lado-
Justin: Qual problema? -me observando-
(seu nome): Eu não quero que você pegue.


Eu minto, sem querer admitir a verdade – que a cicatriz é para mim, e apenas para mim. Um lembrete constante, me assegurando que eu nunca esqueça. É por isso que recusei cirurgia plástica, recusei deixar que eles a “consertassem.”
Saber o que houve nunca poderia ser consertado. É minha culpa, minha dor privada, e é por isso que a escondo debaixo do capuz.
Justin: -apenas ri- Eu não fico doente.
Eu fecho meus olhos e balaço a cabeça, e quando os abro

(seu nome): Oh, então agora você não fica doente?
Ele dá nos ombros e trás a xícara até meus lábios, me fazendo beber.
Eu tomo um pequeno cole e viro a cabeça e me afasto

(seu nome): Então vamos ver, você não fica doente, você não se mete em problemas por matar aula, você só tira nota 10 apesar de matar aula, você pega um pincel e você faz um Picasso melhor que Picasso. Você consegue cozinhar tão bem quanto qualquer chefe cinco estrelas, você costumava ser modelo em Nova Iorque, que foi logo antes de você viver em Santa Fé, que veio depois de você viver em Londres, Romênia, Paris, e Egito, você é desempregado e emancipado, mas ainda sim de alguma forma você vive numa casa dos sonhos luxuosa e multimilionária, você dirigi um carro caro, e..
Justin: Roma -me dando um olhar sério-
(seu nome): O que?
Justin: Você disse que eu vivi na Romênia, quando eu estava na verdade em Roma.
(seu nome): -viro os olhos. -Tanto faz, o ponto é.. –eu paro, minhas palavras presas na minha garganta-
Justin: Sim? -ele se inclina na minha direção- O ponto é...?


Eu engulo com força e desvio meu olhar, minha mente se agarrando as pontas de algo, algo que esteve me atormentando a algum tempo. Algo sobre o Justin, algo sobre aquela quase, habilidade do outro mundo dele – ele é um fantasma como a Carly? Não, isso é impossível, todos podem ver ele.
Justin: (seu nome)... - com a palma dele na minha bochecha, virando minha cabeça para que eu o olhe de novo- (seu nome) eu...
Mas antes que ele possa terminar, estou fora do sofá e fora do alcance dele, tirando a coberta dos meus ombros e me recusando a olhar para ele quando eu digo

(seu nome): Me leve para casa.

Continua com 10 comentários !


ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooi, e ai beleza? Suas Lindas, como eu disse com 10 comentários eu continuava hoje mesmo. Ta aí. BIG? Não? Eu achei u.u haha
Respondendo:
Carol: Ain que Liiindo, minha mãe é muito brava man, ela já me levou que num vai dexa eu namora nem nada ¬¬ HAHA eu também espero sempre ele me ligar, haha se quiser ele que ligue.. kkkkkkk Você dorme na casa dele? o.O mais vocês já... -você sabe- ? rsrs -se não quiser responder de boa, eu que sou mt curiosa mesmo- Intaum você já conhece sua sogrinha haha.. Vlw Boa Sorte pra vocês também haha !
@biebs_belieber: Tudo bem flor, eu te entendo, as vezes é corrido mesmo. Mais que bom que ta gostando. 
Thaynara: 5 anos? PUTZ. haha meu namorado também morre de ciúmes do Jus, vivo amolando ele com isso também. haha falo que o Justin me seduz e tal. kkkk mt foda isso. 
Bruna: Ui, haha nossa eu já sofri por amor viu... na boa não vale a pena, num sofre mesmo naum, eles não merecem se quiser que corram atrás -u.u- Mais você nem gostava desse menino da paquera naum? kkk eu que sou mt besta me apaixono fácil, e isso é péssimo.. Enfim. AAAAAAAA iintaum tcho te conta. Foi assim desde quando agente começou a ficar ele já me disse que ele era ciumento e que queria que fosse sério, ai eu a beleza né. Ai tá, agente conversa todos os dias, até que ele me falou que será que minha mãe deixava eu namora e pá. eu falei que acho naum ela é mt brava e tal.. ai ele falou que queria vir aqui em casa pedir.. E ele ficou me enxendo que queria vir aqui de qualquer jeito. Ai sábado eu sai e quando agente se encontrou.. ele disse que tinha uma coisa pra mim fala e eu como sou muito curiosa queria saber o que era né? Ai ele ficou todo com vergonha.. haha foi muito engraçado.. ai beleza, ele falou assim.. 'A.. mor.. mais tp eu i na tua casa e tal.. você quer mesmo que eu vo'? ai eu 'uai.. sei lá, se você quiser ir vai' .. ai ele 'Não, mais você quer?' Ai eu 'Uaai, você ia?' ele 'Lógico' ai eu 'Intaum eu quero ué' Ai ele falou assim 'Mais... é que.. tp.. ta vo se direto no assunto' ai eu 'Fala' Ele 'Graciele quer namorar comigo?' eu fiquei tipo meeeeeeeu Deus e agora.. eu fiquei boba sabe.. pensando, pensando... demorei um tempo pra responder e falei que queria.. Aiiin foi tão Lindo.. haha e ele todo envergonhado coitado. haha mt foda. Enfim.. acho que falei demais né? Putz. Você já namorou? Sei lá? . Diva sim viu? u.u 
Caah: Ficou estranho o capítulo? kkkkkkk mano. haha 

Beijos ! até amanhã.